domingo, 12 de abril de 2009

Este é o primeiro

Como eu tenho contribuído para diminuir a poluição e não aumentar o aquecimento global

Desde quando comecei a dirigir automóvel nunca fiquei parado em sinais vermelhos inúteis e só agora me dei conta de que contribui para a redução da poluição e do aquecimento do planeta.
Vocês não concordam que ficar parado num cruzamento só porque o sinal está vermelho é uma grande bobagem? Se não há carros próximos ao cruzamento, nem pedestres atravessando a rua e, claro, nem guardas ou radar fotográfico, ficar parado significa maior consumo de combustível, mais poluição etc, etc, etc...
Em São Paulo o número de esquinas com sinais de trânsito (implico com o termo “semáforo” e mais ainda com “farol”) é estupidamente grande, pelo menos nos locais por onde eu circulo. (Se este não fosse um país em que os homens públicos se caracterizam pela honestidade e retidão de caráter, eu poderia até pensar que a instalação desses equipamentos fosse estimulada pelos seus fabricantes mediante o pagamento de um pequeno suborno). Portanto, se todos se comportarem como eu, não haverá nenhum acidente a mais e toneladas de agentes poluentes deixarão de ser lançadas na atmosfera. Além disso, economizarão combustível, bateria, óleo e a essa economia, computada ao longo de sua vida, será bem significativa. No meu caso, que dirijo há 50 anos, a economia daria para comprar um senador.
Assim, conclamo aos que tiveram paciência de ler este textículo até o fim, que deixem de ser guiados por uma luz colorida e pensem no bem estar do planeta terra.

Amigos (as), caso não concordem comigo (será que algum doido concordará?) não se sintam culpados; dizem que os peidos de bois e carneiros são grandes culpados pela poluição ambiental e não é por causa disso que os rebanhos serão dizimados.


Briga de casal

Semana passada fui com Karola a uma dessas lojas chiques que vendem presentes de casamento. Enquanto ela escolhia o que comprar, eu fiquei andando pela loja, que é bem grande. Entrei numa sala e lá estava um casal diante de um mostruário e discutindo em termos pouco gentis; eles não perceberam a minha chegada e continuaram o quebra-pau. Numa dessas, quando a mulher escolheu um vaso, que devia ser caríssimo o marido disse que ela estava cometendo uma burrice. A madame, puta da vida, respondeu:
- Então você acha que eu sou burra! E você, por acaso, se considera muito inteligente?
Resposta dele:
- Meu bem, eu posso não ser um Einstein, mas também não sou nenhum Muricy.
Saí de perto para poder rir a vontade.

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