segunda-feira, 18 de maio de 2009

Desculpem a demora

Prezados

Por motivo de férias fiquei algum tempo sem publicar este impoluto blog; espero que não tenham ficados muito ansiosos e prometo não tirar férias nas próximas duas semanas.

Se querem copiar, copiem direito.

Não tinha a intenção de falar de política nesta postagem, mas se estão lembrados, no meu blog anterior dei uma sugestão de reforma política que preconizava a votação em partidos e não em pessoas.
Na semana retrasada foi proposta na Câmara Federal uma idéia semelhante, mas com uma grande diferença: o partido escolhe os nomes dos congressistas e estes permanecerão no Congresso até o fim dos seus mandatos. A minha proposta, recordam-se, era muito mais inteligente (modéstia às favas): os deputados e senadores poderiam (e deveriam) mudar, de acordo com o tema a ser debatido ou por outro motivo qualquer.
Mas a simples discussão do assunto já é um progresso e se os nobres representantes do povo tiverem juízo, chegarão à minha sugestão.



FUTEBOL

Com a devida licença dos que não apreciam o esporte bretão, vou tratar aqui de um tema do qual gosto muito, o jogo de bola. Mas não discutirei aspectos técnicos do jogo; todos acham que entendem de futebol e não adianta discutir porque não se chega a nenhum acordo.
Agora vou trazer mais uma proposta revolucionária, porém realista, sobre as competições internacionais entre seleções, como Copa do Mundo, Copa América, Copa da Europa e similares.
A minha idéia: os torneios devem ser entre confederações e não entre paises. Assim, por exemplo, jogariam pela Confederação Italiana os jogadores que na época da convocação estiverem inscritos em clubes italianos, independentemente da sua nacionalidade.
Está na cara que essa modalidade de competição retrata com fidelidade o futebol praticado em cada país; ao mesmo tempo, se desvincula o esporte do patriotismo e do nacionalismo. A famosa frase de Nelson Rodrigues: “A seleção é a Pátria de chuteiras” já não tem mais razão de ser, pois os jogadores brasileiros que jogam no exterior estão pouco se cagando pela seleção; já ganharam fama e fortuna e não estão dispostos a arriscar as ricas canelinhas pela pátria amada, salve, salve. E essa babaquice de tocar os hinos nacionais antes da partida já não precisará mais acontecer.
Além disso, como o mundo está passando por uma crise econômica, essa minha sugestão é ainda mais oportuna, já que não se gastará mais grana com passagens dos jogadores de ida e volta aos seus paises para treinamento; mais ainda, os jogadores não ficarão afastados de suas famílias e não irão mais a baladas, onde ficam expostos a vários riscos, desde doenças sexualmente transmitiveis até a programas com travecos.

No caso do Brasil fica muito mais fácil a convocação dos jogadores, pois o técnico terá muitas oportunidades de vê-los jogar.
Mas, poderão vocês dizer, desse modo o Brasil nunca mais vai ganhar a Copa do Mundo.
E daí?, respondo eu. Há muito tempo deixei de torcer pele seleção, exatamente quando a CBF escolheu um tal de Lazzaroni para ser o técnico; nesse dia eu percebi que a coisa não era séria e não valia a pena sofrer e torcer. E hoje em dia está ainda pior, porque os aspectos comerciais influem muito mais que os esportivos, tanto no que se refere à marcação de jogos amistosos quanto à convocação de jogadores. Os interesses dos patrocinadores, dos empresários (na verdade donos) de jogadores e das emissoras de TV (leia-se Globo) prevalecem sobre quaisquer outros.
Não posso encerrar sem uma única observação sobre o jogo em si. Numa das partidas da seleção o Robinho deu uma série de dribles num gringo de cintura dura e o Galvão Bueno quase teve um orgasmo. Nos anos 50, o Canhoteiro (ponta esquerda do São Paulo F.C.) dava vários dribles semelhantes ao do Robinho em todos os jogos. Infelzmente, também não se joga mais no Brasil como antigamente.


Pesquisa sobre trânsito

Por sugestão do meu amigo Gian “PDG” Mascheretti, gostaria de saber a opinião dos que moram em São Paulo sobre o seguinte:

Vocês acham que as faixas exclusivas de ônibus implantadas em várias avenidas (e que estão quase sempre vazias) deveriam ser usadas obrigatoriamente também pelos motoqueiros?
Por favor, respondam para o meu e-mail: kir.robertoa@gmail.com.

Desde já, muit’obrigado.

Para terminar aqui vai um conselho grátis:


Não puxe a brasa para a sua sardinha; é muito mais seguro e eficiente empurrar sua sardinha para perto da brasa.
E como todos estão plantando trigo, eu vou mais é plantar joio.

Até o próximo











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